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 Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley

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Mané-chan
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MensagemAssunto: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptySáb Jun 06, 2009 10:20 pm

Pergunta:A seccção das fanfics está na secção de Cultura Japonesa, mas também há fanfics sobre livros do género: Crepusculo, Harry Potter, etc. então posso colocar isto aqui?

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Sumário: No principio do 1.º ano Al e Scorpius tinham-se tornado os melhores amigos, enquanto que Scorpius e Rose, prima de Al, formaram uma inimizidade [quase] inquebrável. Agora estámos no final do 7.º ano, nada estava mudado. Até a um jogo de Quidditch que faz com que Scorpius perceba os seus verdadeiros sentimentos por Rose. 4 anos depois, é anunciado uma festa onde iriam estar os antigos alunos de Hogwarts, eles encontram-se e acabam por ficar juntos, mesmo que por apenas uma noite pois Rose está noiva de Matt, um amigo dos tempos de escola. Mas e se apenas um ano depois, Rose aparece com um filho nos braços a pedir um cabelo de Scorpius para ADN?!

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Capitulo 1: Separação

Estavam quase no final do último ano em Hogwarts e nada tinha mudado desde o princípio. Lily e Hugo continuavam a ser os mesmos traquinas de sempre e Scorpius e Al eram os melhores amigos e faziam tudo juntos. Isso fez com que Rose andasse muitas vezes com Scorpius, por isso, deduzindo logicamente, eles deveriam ser bons amigos. Mas a lógica não é, de longe, a maneira correcta de ver estes dois. Competem em tudo, desde os jogos de Quidditch e exames escolares, até coisas do dia-a-dia como quem chega primeiro á torre de astronomia.

Tudo estava como devia estar, Weasleys a lutarem com Malfoys e as habituais brigas matinais, que sem elas, o dia não estava completo.

- Bom dia Weasley! – o loiro aproximou-se de Rose, que fingia não ouvir – Os teus pais não te ensinaram a responder quando alguém fala contigo?

- Vai dar uma volta até ao campo de Quidditch e vai ver se eu estou lá a bater com bludgers na minha cabeça. – Rose esboçou no rosto um sorriso cínico, que dedicava especialmente para ele.

- Provavelmente, porque já sabes que vais perder o jogo de hoje, a menos que me dê um momento de cavalheirismo e decida deixar-te apanhar a snitch primeiro.

- Isso é o que dizem os perdedores, Malfoy – acentuou a última palavra e lançou-lhe um olhar capaz de o matar.

- Então, deve ser isso que dizes para ti todos os dias, Weasley.

- Meninos, podem discutir depois do jogo de hoje, agora por favor deixem as pessoas tomar o pequeno-almoço em paz – Al meteu-se no meio dos dois para impedi-los de matarem-se com palavras.

*

O jogo já tinha começado há quase uma hora e nenhum dos dois tinha avistado a snitch. Estavam a voar ali sem rumo, a tentar fazer um esforço para não se matarem enquanto isso. Até que Scorpius tinha finalmente a visto.

- Ei Weasley? – ele perguntou tentando pensar numa maneira de a distrair.

- Quê que queres? – ela perguntou olhando para ele desconfiada.

- Queres ser a mãe dos meus filhos? – ele perguntou sorrindo.

- Essa resultou da primeira vez mas não vai resultar outra vez.

- Mas eu amo-te! – ele disse, quase caindo da vassoura. Ela começou-se a rir.

- E eu sou o capuchinho vermelho!

- Quem é esse? – ele perguntou, meio desorientado.

- Esquece – Rose suspirou, ele nem percebia a ironia dela.

Scorpius aproximou-se dela e ficaram cara a cara, quase colados.

- Malfoy, sai me da frente que eu não quero ter pesadelos contigo, por favor.

Ele aproximou os lábios dos dela e fechou os olhos. Ela estava chocada e não conseguia mexer-se. Começou a corar que nem um tomate, pois apesar de todos os defeitos que aquele loiro pudesse ter, ela bem sabia que ele era muito bonito. Depois, ele voltou para trás e voou em direcção á snitch.

- MALFOY!!! – ela gritou e depois voou em direcção a ele.

*

Os Slytherin tinham ganho o jogo contra os Ravenclaw. Albus e Scorpius começaram a fazer a festa enquanto Rose, que continuava vermelha que nem um tomate, mas desta vez de raiva, estava a decidir qual a maneira do Scorpius morrer.

- Isto não vale! Contacto físico, repito, contacto físico! – ela gritava para os dois.

- Tu querias que tivéssemos tido contacto físico mas estivemos a uns dez milímetros de distância, o contacto físico não chegou a acontecer. – ele disse, ainda orgulhoso por ter vindo com aquela ideia de génio no seu último jogo de Quidditch antes de sair de Hogwarts. – Quem são os campeões?

- SLYTHERIN! – o resto dos alunos de Slytherin gritavam, o que fez com que Rose passasse-se.

- Estúpido.

- Não tenho culpa de ser incrivelmente lindo e fazer qualquer rapariga paralisar – ele disse enquanto segurava na taça – Até mesmo tu!

- Convencido!

- Convencido? – ele perguntou curvando a sobrancelha – Realista!

Foram todos saindo do campo até ficarem apenas Rose e Scorpius.

- Vou me embora! – ela disse, enquanto desamarrava o cabelo.

Scorpius, numa tentativa de a irritar, pôs-se á frente dela, impedindo a passagem.

-Importas-te?

- Sim – respondeu, monocórdico.

Ela andou alguns passos para a frente e ficou mesmo por debaixo dele. Scorpius era mais alto do que ela por isso ele teve que olhar para baixo para ver o que ela estava a fazer. Ela tirou do bolso a varinha e apontou-lhe ao pescoço.

-Sai-me da frente ou …

- Matas-me? - ele perguntou, sabia o quanto a rapariga era inocente e não era capaz de fazer mal nem sequer a uma mosca. Ou estaria errado?

- Tu nem sequer isso mereces. – ela disse enquanto abaixava a varinha.

Em vez de lhe lançar um feitiço ela subiu um pouco a cabeça e fechou os olhos. Para impedir que ele fugisse ela amarrou-o com força. Depois os lábios deles juntaram-se e ela começou a beijá-lo com alguma intensidade. Ele ficou paralisado, não conseguia empurrá-la para longe, e nem o queria. Ficaram assim alguns segundos até que ela o largou e encostou a boca até ao ouvido esquerdo de Scorpius e disse num murmúrio:

– Adeus.

Enquanto Scorpius tentava pensar no que tinha acontecido, Rose começou a correr em direcção ao castelo.

- Weasley! – ele gritou para ela, mas depois esboçou um pequeno sorriso – Pelo que parece não és tão inocente como todos pensam não é?

Depois, começou a correr atrás dela e empurrou a para o chão ficando em cima dela.

- Para quê que foi aquilo? – ele perguntou enquanto ela o olhava, parecendo divertida.

- Scorpy, Scorpy, nunca ouviste falar em vingança? – ela perguntou, de seguida pondo a língua de fora.

- Sim, mas vinda de ti, nunca. E para além disso, eu não cheguei a beijar-te.

- A vingança é sempre pior. Agora importavas-te de sair de cima de mim? – ela perguntou enquanto o empurrava para longe. – Obrigada.

*

Era o último dia de aulas e todos começaram a arrumar as coisas. Scorpius ainda estava a pensar naquele dia, há poucas semanas. Até que ele nem tinha desgostado. Pronto, para ser sincero, ele não conseguia parar de pensar nisso. E o pior, é que ele não pensava apenas no beijo, mas também nela. Na maneira como aquele cabelo ruivo ondulado realçava a linda cara que ela tinha e as curvas do corpo. De como o olhar dela era tão doce, até para ele. Foi acordado dos seus sonhos pelo seu melhor amigo, Albus.

- Ainda não arrumaste nada! Em que raios estás a pensar? - Albus disse, enquanto apontava para as coisas desarrumadas em cima da cama do loiro.

- Uhmm ... - ele disse, tentando pensar numa desculpa. Não podia dizer-lhe que estava a pensar na prima do Al! - Sabes é esquisito, depois de tantos anos a vir para aqui depois de três meses em casa, o facto de eu saber que mal entre naquele com comboio as probabilidades de voltar aqui são quase zero.

- Vê pelo lado positivo. Isso significa que és capaz de não ver mais a minha prima.

- Claro. - a voz dele parecia que se desvanecia enquanto dizia isso. Se lhe tivessem dito isso no princípiodeste ano é claro que tinha dito como seria magnífico não ver a Weasley durante o resto da sua vida, seria algo como uma notícia vinda dos céus. Mas agora só conseguia pensar em tudo o que não voltaria a ver, como os olhos dela, o belo sorriso, aquele cabelo ruivo. E de como sentiria a falta de tocar nos lábios delicados mas ao mesmo tempo quentes e intensos de Rose Weasley, apesar de apenas os ter tocado uma única vez.

- Scorpius Hyperion Malfoy!

- Já vou Albus Severus Potter!

-Não me chames isso!

*

Estavam sentados no salão de Hogwarts pela última vez, era a última oportunidade para estar com eles dois. Mas mesmo assim ele não abriu a boca uma única vez.

- Scorpius, não falas?

- Não estou com muita vontade Al.

Scorpius continuou a olhar para Rose a falar animadamente com Al sobre os seus planos para depois de Hogwarts. Iria juntar-se ao pai no ministério, provavelmente iria ser uma Auror, um sonho dela e de Al desde crianças.

- E tu Scorpius? - a ruiva perguntou-lhe inocentemente, acordando-o do transe – O que vais fazer depois de Hogwarts?

- Ah? Não sei ainda não pensei nisso. – tinha ficado abalado com o facto de ela o ter chamado pelo primeiro nome, coisa bastante incomum e que significava que algo de mau iria acontecer.

- O quê? - ela perguntou incrédula.

- Que foi mulher? Nem todos são como tu!

- E duvido que também exista uma pessoa como tu!

- Umph

No fim de tudo eram apenas estranhos, pessoas que certamente iriam seguir caminhos diferentes e que eram, definitivamente, diferentes uma da outra.

----------------------------------

Espero que gostem ^^


Última edição por Mané-chan em Dom Jun 14, 2009 9:50 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyDom Jun 07, 2009 2:01 pm

MaNé escreveu:
Pergunta:A seccção das fanfics está na secção de Cultura Japonesa, mas também há fanfics sobre livros do género: Crepusculo, Harry Potter, etc. então posso colocar isto aqui?

Claro que podes, aliás, tens toda a razão. Eu não devia ter colocado ali, ja está mudado ^^

Oh meu Deus, adorei a tua fic! Continua por favor... não aguentaria se nao o fizeres, tá sugoi! *-*
O Albus e o Malfoy juntos? o_O Perante a inimizade dos pais, é uma grande reviravolta xD

Mas quero muito a continuação, a história tá muito gira e tu escreves muito bem ;D

Aconselho-te a participares no nosso concurso de "ficwriter do mês", vale a pena. Se bem que ainda não tem muitos candidatos.. xD
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyDom Jun 07, 2009 5:53 pm

kagome_chan escreveu:


Claro que podes, aliás, tens toda a razão. Eu não devia ter colocado ali, ja está mudado ^^

Oh meu Deus, adorei a tua fic! Continua por favor... não aguentaria se nao o fizeres, tá sugoi! *-*
O Albus e o Malfoy juntos? o_O Perante a inimizade dos pais, é uma grande reviravolta xD

Mas quero muito a continuação, a história tá muito gira e tu escreves muito bem ;D

Aconselho-te a participares no nosso concurso de "ficwriter do mês", vale a pena. Se bem que ainda não tem muitos candidatos.. xD


Arigatou *_*

Sim eu gosto de ver o Albus e o Scorpy como melhores amigos, se não ia ser mini-Malfoy e mini-Harry e acho que essa relação já está muito batida.

Aqui vai o 2.º Capitulo:



Capítulo 2: 4 anos depois

Já se tinham passado quatro anos desde que tinha começado a sua jornada como um feiticeiro adulto. Todos os dias ele levantava-se da cama e vestia uma camisa branca e uns jeans, que fazia com que ele se sentisse confortável durante o seu trabalho, embora o seu pai não concordasse com o facto de ele vestir uma roupa tão comum e parecida com os trajes muggles. Depois, descia as escadas da mansão Malfoy e tomava pequeno-almoço juntamente com a sua mãe, pois o pai desde á quatro anos para cá estava sempre fora, ou em viagens ou então no trabalho.

- Filho, tens a certeza que não queres ir para um emprego melhor e mais adequado para ti? – a mãe perguntava-lhe sempre isso, ficava frustrada ao pensar que com as capacidades que o filho tinha podia estar mais bem pago e a fazer um trabalho pelo qual o reconhecessem. Assim, ele era apenas o loiro da loja de Quidditch.

- Estou contente com o meu trabalho, mãe. Não quero mudar.

Mentiras. Também ele não gostava do facto de ser apenas o funcionário de uma loja de equipamento de Quidditch. Mas tinha ficado com aquele trabalho, embora não fosse por falta de outras ofertas bastante sugestivas. Tinha sido convidado por inúmeras equipas de Quidditch, mas recusara educadamente cada uma das propostas. Queria que a lembrança do seu último jogo fosse aquela. Também tinha sido convidado para pertencer ao Ministério, por causa das suas grandes notas nos exames escolares, mas também recusara. Havia pessoas que diziam entre murmúrios que era impossível um rapaz tão brilhante recusar um trabalho como aquele. Havia também quem dissesse que era o seu pai que o proibia de trabalhar para lá porque não queria que ele convivesse muito com a Weasley e o Potter, mas era ele que não queria vê-los, pelo menos por agora, pois não suportava olhar outra vez para ela, temia que o fogo que ardia dentro dele se espalhasse ainda mais, contaminado o seu corpo como veneno.

*

Rose levantou-se da cama para começar a sua rotina diária como uma Auror. O quarto dela estava recheado. Em apenas quatro anos de trabalho ela já tinha ganho prémios, inúmeros diplomas, e já tinha aparecido na primeira capa de alguns jornais juntamente com o seu primo. Eles eram conhecidos como a nova geração Potter-Weasley. Quem visse a vida dela diria que ela tinha tudo, uma vida perfeita, com um noivo maravilhoso, os pais que eram pessoas incríveis e um emprego bastante cobiçado.

Mas num entanto, ela sentia um vazio em algum lado. Como se algo ainda faltasse para preencher aquele livro que era a sua vida. Quanto mais ela tinha, mais ela queria.

*

Uma das razões porque tinha aceitado aquele trabalho, era o facto de que podia estar em torno de uma das coisas que fascinava mais a sua vida, Quidditch. Aquela loja, era uma das mais famosas de todo o país e por isso tinha também o melhor dos melhores. Havia lá uma imitação da primeira vassoura voadora, um verdadeiro tesouro.

- Bom dia Sr. – a rapariga olhou para o peito dele – Malfoy. Gostava que me indicasse uma boa vassoura, se pudesse.

- Claro – Scorpius respondeu, sorrindo para ela.

Já estava acostumado a raparigas a virem á loja, não para comprarem alguma coisa, como elas afirmavam, mas apenas para terem uma conversa com o empregado, ou seja, ele próprio. Já tinha saído com algumas das mais corajosas, que tinham sido capazes de o convidar para sair, mas nenhuma o cativava tanto como a rapariga dos olhos castanhos e cabelo ruivo. Apesar de ele ter bastantes coisas, entre elas raparigas e fortuna, no fundo, não tinha nada.

- Oh, jovem Scorpius. – um homem pequeno de cabelos brancos entrou dentro da loja com uma carta na mão. – Esta carta chegou para si hoje de manhã.

-Obrigada.

Scorpius abriu a carta com todo o cuidado e começou a ler.

‘’Caro Sr. Scorpius Malfoy

Hogwarts tem o prazer de convidá-lo para a reunião da turma de 2024. A reunião terá lugar na escola ás 20.00 do dia 31 de Julho, ou seja dentro de precisamente uma semana. Poderá aparatar em Hogwarts apenas durante esse dia e poderá explorar todas as partes de Hogwarts outra vez, desde as salas até aos campos.

Cumprimentos, Neville Longbotton’’

Devia recusar, devia a todo o custo tentar evitá-la. Mas não podia, ele queria, queria estar com ela, queria vê-la.

*


Rose sentou-se numa das mesas de uma esplanada enquanto esperava pelo seu primo. Todos os dias tomavam pequeno-almoço juntos e depois seguiam para o trabalho.

- Oi Rose! – ele cantarolou, bastante contente, contente até de mais.

- Vais me contar porquê que estás com esse sorriso estúpido estampado na cara ou não? – ela perguntou assim que o primo se tinha sentado em frente dela.

- Bem, recebi uma carta de Hogwarts.

- E?

- Bem, vai haver uma reunião de todos os alunos de Hogwarts do nosso ano, bem não é bem uma reunião, é mais uma espécie de baile. E assim posso voltar a ver o Scorpius e os outros!

-Ah o pessoal de Slytherin! Não trocas cartas com eles? – ela perguntou.

-Nem por isso, o Scorpius não me responde às cartas desde há seis meses! Começo a ficar preocupado, talvez algo lhe tenha acontecido?

- Duvido, estamos em paz, não tem havido nenhuma revolta e já apanhamos quase todos os seguidores de Voldemort – alguns mais velhos que estavam na esplanada estremeceram, apesar de ele ter morrido muitas pessoas ainda receavam que ele voltasse, não tinham todos pensado que ele tivesse morrido e depois ele veio mais forte do que nunca? – E àquele loiro oxigenado o máximo que lhe pode acontecer de mal é apanhar uma constipação por causa da pedra da mansão enorme onde ele vive.

Al não conseguiu conter o riso. Há anos que não ouvia a prima a dizer uma piada ou sequer a falar sobre Scorpius. Sempre que tocavam no assunto de Scorpius ela desviava a conversa rapidamente, ele já tinha aprendido a nem sequer tocar no assunto. E ainda mais, a prima já não era a mesma, agora agia de uma maneira mais ‘’adulta’’ e não suportava a mínima brincadeira, ainda mais se fosse no trabalho. Essa era outra das razões porque queria voltar a ver Scorpius. Outra delas, era para ver se a prima animava, seria giro voltar aos dias em que eles se insultavam e, notava-se claramente, que eram muito mais felizes na altura. As últimas cartas que ele lhe tinha enviado mostravam um grande vazio, ele sentia falta de algo e Albus tinha uma ideia do que seria.

- Então vens? – ele perguntou, enquanto pedia um sumo de abóbora á empregada.

- Tu nunca cresces pois não? Sumo de abóbora? – começou a mexer o seu descafeinado com a colher enquanto acrescentava um pouco de açúcar.

-Não respondeste á minha pergunta Rosie! – puxou o descafeinado para o seu lado e olhou para aquilo um pouco repugnado ‘’como é que ela consegue beber esta bebida muggle?’’ – Então vens ou não

- Não sei … Talvez … - Al lançou-lhe um olhar de cachorrinho que a fez derreter. Tentou combater contra a vontade de sorrir mas era mais forte do que ela. – Ok eu vou! Mas eu não tenho …

- Depois falas com a Lily e ela ajuda-te a escolher um vestido!
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyDom Jun 07, 2009 10:56 pm

lindo! lindo!

Tu descreves muito bem as personagens, sem muita narrativa e fazes parecer que os dialogos nao sao demasiados.
Adorei.. *-/
Tou ansiosa para o encontro! ^^
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyDom Jun 14, 2009 9:49 pm

Aqui vai 3 capitulo

3 Capitulo: Reencontros

No dia anterior ao baile …

-Lily! Eu não vou vestir isto!

- Anda lá priminha fica-te lindamente – a mini Ginny, como o pai de Rose a chamava, tinha feito outra vez das suas. Tinha escolhido para ela um vestido com um enorme decote e o que a saia tapava e nada era praticamente o mesmo. E ainda por cima o vestido era rosa, uma cor que Rose detestava.

- Sim, pareço uma porca, nos dois sentidos que essa palavra possa ter. – entrou rapidamente no provador, tirou o vestido e pô-lo de lado.

- Então e este? – Lily trazia na mão um vestido branco com um laçarote azul atrás. O decote não era tão atrevido como o do vestido anterior e a saia ia quase até aos joelhos.

- Vou ver – quando saiu do provador, o queixo de Lily estava caído. Como é que um vestido tão simples parecia único em Rose? O vestido era um pouco mais justo nas ancas o que salientava as curvas bem definidas dela e o decote era muito mais sensual pois não mostrava mais do que o necessário. – Então que tal?

- Definitivamente esse! Agora falta-nos o cabelo!

- Lily isso já é demais!

- Anda lá, a tua mãe contou-me que há uma poção capaz de domar esse cabelo!

*

Durante o baile …

- Scorpius! – Al correu em direcção ao melhor amigo e abraçou-o com tanta força que o cérebro dele quase lhe saía fora.

- Albus, também estou contente por te ver mas fazes favor de abraçares me com um bocadinho menos força. – Al afastou-se dele e desculpou-se rapidamente. – Obrigada!

-Agora diz me porquê que não tens respondido às minhas cartas?

- Ando sem tempo, o trabalho e ainda tenho que ajudar a minha mãe agora que o meu pai está fora de casa durante muito tempo – ‘’Andas a mentir muito hoje em dia Scorpius!’’

Albus e Scorpius passaram meia hora a meter a conversa em dia e a recordar os tempos de Hogwarts. Depois alguns alunos de Slytherin e Ravenclaw juntaram-se a eles, entre eles uma ex-namorada de Scorpius dos tempos de Hogwarts.

- Olá Scorpius! Olá Al! – ela cumprimentou-os com um beijo numa das bochechas, que eles retribuíram – Já não vos vejo desde aquele jantar de despedida que vocês organizaram para mim, que devo dizer, foi muito querido da vossa parte.

Os dois coraram um pouco devido ao elogio.

- Oh fizemos o que estava ao nosso alcance – Al respondeu com um sorriso na cara – Como é que vão as coisas entre ti e o teu namorado francês?

- Não recebeste a minha carta? – ela perguntou e depois levantou o braço direito. Ele tinha num dos dedos um lindo anel com um diamante na ponta – Estamos noivos!

- Ah … passou-me á frente! – ele tentava disfarçar pois ele nem sequer tinha lido a carta, tinha andado muito excitado com o reencontro e a tentar fazer com que Rose não desistisse na última de vir ao baile – Fico feliz por ti!

- Faço das palavras do Al as minhas – Scorpius respondeu sorrindo. Saber que a ex-namorada dele ia casar-se não lhe afectava nada, pois eles tinham aceitado continuarem a ser amigos e quase que já nem se lembravam que tinham sido namorados.

- Ah, em falar nisso, Scorpy querido, já te casaste com a Rose? – piscou o olho enquanto Scorpius corava que nem um tomate e Albus tentava conter a forte gargalhada que estava prestes a dar.

- O quê?! Eu e a Weasley? Nem penses! – ele retorquiu – Antes com a Miss Norris!

- A Rose está noiva mas não é do Scorpius, é daquele Griffindor que era amigo do James, o Matt.

- Seca! – a rapariga amuou, cruzando os braços – Mas diz lá, Al, se eles dois não faziam um par giro?

- Ai se não faziam, iria ser o par do ano do mundo mágico!

- Que gracinha, as meninas não querem ir para um lado onde não me incomodem?

- Nop – os dois disseram ao mesmo tempo, depois olharam por trás do Scorpius e apontaram – Olha falasse no diabo!

- Não vos ensinaram que apontar é fe … - não teve tempo de acabar a frase pois mal se tinha virado para trás tinha ficado sem palavras. Ali estava ela, a rapariga dos seus sonhos e que parecia estar ainda mais bonita do que quando a tinha visto pela última vez.

- Este pasmou … - Albus disse, tentando mais uma vez, mas em vão, não se rir.

- Importavas-te muito se tivesses calado por algum tempo?

Rose também tinha reparado nele, só não entendia era a razão do seu coração estar a palpitar mais depressa do que nunca e do porquê de não conseguir tirar os olhos dele.

Al e a rapariga agarraram o Scorpius, um em cada braço, e foram em direcção a Rose.

- Mas o quê … que vocês pensam … que estão … a fazer? – disse, atrapalhado.

Eles não responderam apenas continuaram a andar até chegarem ao lugar onde Rose estava.

- Olá Rose! – os dois disseram, enquanto Scorpius permanecia calado. Depois, Al deu uma cotovelada nele.

- Uh … olá Weasley. – disse num murmúrio.

- Olá Al e Sophia. Olá Malfoy …

‘’Mas porquê que eu estou assim, é apenas o Malfoy …’’ ela pensava, tentando, em vão, tirá-lo dos seus pensamentos.

- Bem eu e a Sophia vamos dançar um pouco. – Al disse enquanto seguia para meio da pista de dança. Ouvia-se uma musica muito mais calma do que a anterior.

- Queres dançar? – Scorpius perguntou-lhe com um sorriso forçado.

- Já não danço desde o baile do 5.º ano!

- Eu conduzo. Anda lá. – ele pediu rapidamente. Tinha que fazer isto rápido antes que tivesse oportunidade para voltar atrás.

- Acho que não á problema.

Ele pegou na mão dela e ela encostou o braço atrás das costas dele. Os seus corpos ficaram a uma certa distância até que um par maluco, Al e Sophia, empurrou Rose para Scorpius. Os dois coraram bastante, mas deixaram se ficar assim.

There's a calm surrender to the rush of day

Ela sorriu para ele quando começaram a dançar e os dois coraram um pouco. Não conseguiam é entender o porquê de estarem a sentir uma sensação tão aliviante quando os seus corpos se tinham juntado. Parecia que os seus corpos encaixavam-se perfeitamente e que estavam exactamente onde deviam estar.

When the heat of the rolling world can be turned away

Quando Rose se tinha aproximado dele, ela tinha sentido algo. Como se ela pudesse mudar tudo o que a desagradava na sua vida e no mundo, apenas com o seu olhar.

An enchanted moment and it sees me through

Ele estava no seu mundo encantado, ali com ela. Parecia que tudo o que sempre desejava estava exactamente naquele lugar, naquele momento.

It’s enough for this restless warrior just to be with you

Ele não queria que ela o amasse, isso iria fazer a sua vida ainda mais difícil. Ambos sabiam o que o pai de Scorpius e a família Weasley/Potter fizeram quando souberam que o Al e ele eram amigos. Mas eles depois acabaram por aceitar. Mas para o pai dele aceitar o amor dele por ela seria pedir um milagre. Por isso, chegava-lhe estar apenas com ela.

And Can You Feel the Love Tonight?

‘’O quê que estás a fazer Rose Weasley?’’ ela perguntou-se a si mesma. ‘’A dançar com o Malfoy? O quê que te deu?’’ ela dizia isso enquanto tentava em vão, controlar as suas pernas que pareciam ter ganho vontade própria. Ela sentia algo diferente naquela noite, algo que ela nunca tinha sentido.

Quando acabaram de dançar ela pegou na mão dele e arrastou-o até para fora da sala onde eles estavam.

- Acho que só nos faltam umas asinhas, umas setas e andarmos vestidos só de fralda. – Sophia disse para Al, enquanto este se ria.

- Isto vai ser lindo de se ver, quanto é que apostas que … - foi interrompido por Sophia que já tinha percebido o que ele ia dizer a seguir e deu-lhe um pontapé nas canelas.

- Al! Isto ainda vai acabar mal …

*

- O quê que estás a fazer? – ele perguntou-lhe, meio irritado meio corado. Lado bom da situação, eles estavam de mãos dadas. Lado mau, ela tinha o arrastado da sala sem sequer lhe dizer para onde iam. Essa maneira de fazer as coisas dela sempre lhe tinha irritado, embora que quase tudo que ela fazia o irritava naquela altura. Quem tinha razão era o Al quando dizia uns provérbios que a sua tia Hermione, mãe de Rose, lhe tinha contado … ‘’Quem desdenha quer comprar’’ ele pensou ‘’Só agora é que compreendo o que ele quer dizer’’

- Já vais ver – estavam a chegar perto do lago, onde ela muitas vezes ia quando estava triste, a maior parte das vezes por causa dele. Ainda eram 8 horas e meia da noite, e como os dias eram longos naquela altura do ano, o sol estava prestes a pôr-se.

Ela largou-o. Tirou os sapatos, que pareciam ter sido bastante caros e pô-los de lado. Depois, sentou-se na berma do lago.

- Anda – ela convidou-o, enquanto olhava para o reflexo do Sol na água. Ele obedeceu-a. Quando já estavam os dois sentados ela disse – Não é lindo? O sol, o lago, tudo.

- É – ele respondeu, sem saber o que ela queria dizer com aquilo. Ela superava toda aquela beleza que ela descrevia. Ela era o seu sol, e as outras todas eram apenas imitações baratas, como se fossem apenas reflexos. Depois de verem o pôr de sol, ficaram os dois num silêncio perturbador. Até que começou a chover – Devíamos ir lá para dentro.

Ela não respondeu apenas o atirou para o lado e ele ficou estendido no meio da relva, quase caindo dentro do lago. Depois levantou-se e ela começou a correr. Ele correu atrás dela e eles ficaram ali a correr debaixo da chuva, como duas crianças de cinco anos. Já nem se importavam com o facto dos fatos serem caríssimos, rebolavam na lama, algumas vezes até tinham caído no lago, mas o outro tinha vido logo socorrê-lo.

Como é que tanto tinha mudado em menos de uma hora? Ou será que algo tinha realmente mudado? Ou eles já desejavam ser assim há muito tempo, só não tinham é coragem para fazê-lo…

----------------------

Hope you like it (:

Se tiverem-se a perguntar:
Mas quem raios é a Sophia?
A Sophia é uma OC minha que é suposto representar eu própria. Ela não aparece muitas vezes na história, mas vai ser importante para o enredo. Porquê que eu digo que ela representa eu própria. Porque têm olhos castanhos-esverdeados, cabelo castanho que lhe vai até metade das costas como eu, e por causa da personalidade, pois eu tenho a mania de ''juntar pessoas'' que não estão propriamente juntas e depois essas pessoas no final acabam sempre por ficarem juntos.

Qual a relevância de saber que ela se vai casar com um françês?

Muita porque grande parte da história vai se passar em Paris, a cidade do amor. Mais uma das evidências de esta história se ter inspirado em certas coisas com o filme animado Anastasia da 20th Century Fox. Mais uma delas é a Música At The Begining que explica de certa forma a maneira como eu os vejo.

E o Al fica sozinho?
Nesta fic lamento informar que ele provavelmente fique sozinho, porque a OC com qual eu o costumo shippar nesta fic virou gajo (a OC com a qual eu o shippo é a má da fita)

Quem raios é o Matt?
Nome random que eu arranjei de um Gryffindor amigo do James, se tiver que lhe dar uma familia vamos dizer que ele é filho do Wood pode ser? Ok ficou Matt Wood.

Porquê Paris?
Porque eu adoro essa cidade e para além de mais eu tenciono fazer uma pequena referência á fic ''Nós sempre Teremos Paris'' a mãe das fics Dramione.
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptySeg Jun 15, 2009 5:05 pm

Oi... adoreiii.. só nao percebi, o que é OC? xD E shippar?

Gostei muito da fic, continua bela.. se bem que eu notei pequenas discripâncias em relação aos outros capitulos.. não é tão coerente e parece ter sido um pouco feito a pressa. Mas continua muito giro.. go ahead ^^
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptySeg Jun 15, 2009 10:49 pm

OC - Personagens que tu crias, que não foram baseadas em trabalhos de outras pessoas
Shippar - É assim tu pegas numa personagem e junta-la com outra personagem em uma relação amorosa e estás a ''shippar'' as duas personagens

---------------------------

O texto de certa forma foi escrito á pressa porque eu só dediquei, somando os vários dias em que eu tive tempo para escrever, perto de meia hora, em contraste com os outros em que eu tive pelo menos o dobro do tempo. Eu sou capaz de reescrevê-lo pois também nao gostei muito do resultado.

Quais foram as discripências que encontraste ?(*coça na cabeça* tenho mesmo que arranjar uma beta-reader)
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyTer Jun 16, 2009 1:57 pm

okok, percebi ^^

Não foram nada de especial, foram só pequenas diferenças... Os outros tinham mais pensamentos e talvez um pouco mais de acção... Mas é coisa que se melhora com o tempo, além disso, sei que não foi por mal.. afinal de contas, ja provaste a tua capacidade de ficwriter ^^
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyDom Jun 21, 2009 5:36 pm

Aqui vai o próximo chap:

Capítulo 4: Tudo o que é bom, acaba depressa

Ponto de Vista de Rose

Numa questão de segundos, aquela brincadeira inocente deu origem a algo mais. Esse ‘‘algo’’ ainda recordo como uma das melhores noites da minha vida.

Estávamos ali os dois. A rebolar no meio da lama, a empurrarmos um ao outro, a fazer aquelas brincadeiras que se faz quando ainda se é uma criança. Quando passamos para a pré-adolescência essas brincadeiras dão lugar a outras e perdemos para sempre o que é, a nossa infância. Um estrondo ouviu-se de longe. Era um trovão. A minha reacção foi abraçar-me á primeira coisa que eu tinha apanhado, e, por coincidência, acabei abraçando o Scorpius. Ele não fez nada, permaneceu estático. Algum tempo depois comecei a sentir ele a brincar com os caracóis do meu cabelo. Não sabia porquê que ele estava a fazer aquilo mas era reconfortante, fazia me sentir mais aliviada e de certa forma perder o medo que eu tinha a trovões. Outro trovão. Abracei-o ainda com mais força. A camisola dele estava molhada e por isso conseguia sentir os peitorais bem formados dele, devido aos anos de Quidditch. Levantei a cabeça e ele olhou para mim sorrindo. Senti a minha cara a arder, mais do que nunca. Não tinha corado assim tanto desde … sempre. Nem quando Matt me tinha pedido em casamento. As nossas cabeças começaram a mover-se uma em direcção á outra, enquanto eu travava, em vão, uma luta contra esse movimento. Os nossos lábios juntaram-se ao principio o beijo começou inocente, mas depois elevou-se a outros níveis. Ficamos assim durante algum tempo, até que o ar começou a faltar. Quando os nossos lábios se separaram, evitámos o contacto visual até que a chuva começou a cair com ainda mais intensidade. Ele decidiu quebrar o silêncio.

- Não vai dar para ir para o castelo agora, era melhor se entrássemos na cabana do Hagrid. Esperámos algum tempo até que acabe a chuva e aproveitamos para secar e limpar as roupas.

Acenei afirmativamente com a cabeça e começámos a andar até á cabana do Hagrid. Continuava-mos a chamá-la assim, apesar de o Hagrid ter morrido no nosso 4.º ano. A única vida existente naquela cabana, era o Fang Jr. um cão que agora pertencia á escola para guardar as plantas das estufas. Acendemos a lareira e sentámo-nos á frente a olhar para ela. O fogo que ardia ali não era nada comparado com o que ardia dentro de mim, parecia espalhar-se cada vez mais pelo meu corpo, não me deixando respirar, sufocando-me e tirando todo o meu oxigénio.

- Trouxeste a tua varinha, não trouxeste? – perguntei. Ele tirou de dentro do bolso do casaco a varinha dele. – Óptimo, podes emprestar-ma?

Não pensava que a varinha dele fosse funcionar comigo, mas logo foi provado que eu estava errada. Proferi o feitiço e as nossas roupas ficaram imaculadas.

- Aqui tens, Obrigado. – agradeci, enquanto estendia-lhe a varinha.

O que eu mais temia aconteceu. Enquanto lhe dava a varinha os nossos olhos encontraram-se e depois, nunca mais se separaram. Comecei a brincar com os caracóis, o que mostrava que eu estava muito, mas mesmo muito, nervosa. Comecei a observá-lo, os olhos cinza que pareciam não deixar transparecer um único sentimento, mas eram os mais bonitos que eu tinha visto durante toda a sua vida, o cabelo loiro, que não era como o dos outros rapazes, que costumavam estar oleosos e mal tratados, mas sim belo e sedoso, e os lábios. Ah os lábios. Para esses eu fiquei a olhar durante bastante tempo, não me importava de passar a vida a olhar para eles. Ele esboçou um sorriso, e este fez-me derreter, não conseguindo conter um sorriso também.

O Fang Jr. passou por detrás de mim e empurrou-me enquanto isso. Teria caído á lareira e morrido se não fossem os braços dele que me seguraram numa questão de segundos. Não consegui conter-me mais e voltei a beijá-lo. Ele retribui o acto e ficámos ali, a sentir o calor da lareira, embora não fosse a lareira a única coisa que estivesse a arder. Ele levou-me, ainda sem tirar os lábios dos meus, até á cama da cabana e deitou-me lá.

Eu comecei a passar as mãos pelo cabelo sedoso dele, enquanto ele beijava-me. A uma certa altura ele mordeu-me o lábio e eu agarrei-me com mais força ao cabelo dele. Já não me importava com a chuva que estava lá fora, com os trovões, ou então com o facto de estar noiva de uma pessoa que não amava. Só queria aproveitar a noite porque seria provavelmente a última que estaria assim com ele. Ele começou a beijar-me o pescoço e enquanto isso eu continuava ali, a brincar com os cabelos loiros. Decidi que não seria apenas ele a ter a diversão e então, comecei a tirar-lhe a camisa, pois o casaco já á muito que estava no chão. Ele entendeu o sinal e começou a despir-me o vestido e assim que terminou o acto atirou-o, cuidadosamente, para o chão.

*

De volta á narrativa normal

Quando a chuva parou, eles já tinham-se perdido um no outro, em actos de ternura. Estavam cobertos apenas com os lençóis da cama, juntos um do outro. Ela pousava a cabeça no peito dele, enquanto ele, mais uma vez, brincava com os caracóis dela. Olhou para janela, a chuva tinha parado. Tinha chegado a altura dela dizer aquelas palavras que iriam acabar com o momento, mas que eram necessárias.

- A chuva já parou, devíamos ir senão será muito suspeito – ela disse, enquanto levantava a cabeça do tronco do loiro.

Ele entendeu o que ela queria dizer com isso, e, embora lhe doesse o coração por causa disso, ele achava o mesmo. Ambos sabiam que aquilo nunca iria funcionar, e que mal saíssem da cabana, tudo o que tinha acontecido teria ficado para trás. Vestiram-se e, antes de saírem da cabana, ele beijou-a mais uma vez. Ambos precisavam daquilo, de sentir os lábios um do outro, nem que fosse apenas mais uma vez. Desta vez tinha sido diferente, já não era um beijo intenso como os outros, que pareciam ter sido feitos por pura luxúria, mas sim um beijo de amor, carinhoso e doce.

Caminharam lado a lado, sem proferir uma única palavra. O silêncio não os incomodava, pelo contrário, era bastante reconfortante pois eles não sabiam o que dizer. Entraram separados no salão e não voltaram-se a cruzar durante a noite toda.

*

Uma rapariga de longos cabelos castanhos que iam até a metade das costas, cujo nome era Sophia, veio ter com ela num ápice mal ela tinha entrado no salão.

- Vocês fizeram aquilo, não fizeram? – ela perguntou, com um brilho nos olhos.

- De quê que estás a falar? – Rose fez-se de desentendida, como se não soubesse precisamente do quê que ela estava a falar.

- Oh Rosie Weasley tu sabes precisamente o que eu quero dizer com ‘’aquilo’’ – ela pôs os longos cabelos por trás das orelhas – Não me vais fazer dizê-lo em voz alta, pois não?

- Ok ok … Nós fizemo-lo, contente?

- Sim, muito. Então porquê que não estás com ele, quando é que vais acabar com o Matt?

- Porquê que eu haveria de deixar o Matt? – ela perguntou, incrédula.

- Ah … então vais casar com ele a todo o custo. Mesmo que ames outro homem. – ela murmurou, desapontada.

- Eu não amo o Scorpius … fiz aquilo por puro … - não teve tempo de acabar a frase.

- Desejo? Oh quem é que estás a tentar enganar Rosie?! Mas vamos a outro assunto. – ela disse, depois, desenhou-se um sorriso no seu rosto – O que vais fazer se o bebé sair loiro?

- O bebé não vai sair loiro porque mal eu entre em casa vou tomar a pílula e esse ser que possa estar a ser formado vai logo pelo cano abaixo se é que me entendes.

- Seca – suspirou enquanto voltava-se de costas para Rose – Anda, vamos aproveitar o resto da noite.

--------------------------------------

Hope you like it ^^

PS: Vou por aqui o link da fanfiction no FF.net para no caso de alguem tiver uma conta fazer o favor de fazer uma r e v i e w *.*

http://www.fanfiction.net/s/5062787/1/E_num_instante_tudo_muda
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyTer Ago 25, 2009 2:01 pm

Lindo, lindo. Adorei.
Ai, a Rosie é tãao insensível -_-
Toma a pílula... oh pah, ela que acabe logo com o Matt xD

Adorei, escreves mesmo bem
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyTer Ago 25, 2009 2:10 pm

Ainda bem que gostaste *------*

E sim, a Rose é uma besta insensível, talvez seja aquariana e por isso é que é tão tapada, louca, maluca e esquecida [sim porque em outras fics eu faço dela uma grande esquecida]

E mais um capítulo!! Hope you like it

Capitulo 5: Bebé?

6 meses depois

- Uau … é enorme! – a rapariga dos cabelos castanhos aproximou-se da barriga da outra que olhava para ela com os olhos bem arregalados – Posso tocar?
- Podes. – a ruiva respondeu, trocando a expressão de espanto que tinha na cara para um grande sorriso – Olha, não tencionas ficar por cá pois não?
- Claro que sim! Até á criança nascer eu não saio daqui, tenho que saber duas coisas.
- Que duas coisas são essas? – Rose perguntou intrigada. O quê que ela poderia querer saber que só se saberia até a criança nascer?
- Primeiro, se é menino ou menina.
- Podes saber isso daqui a duas semanas.
- Mas eu já sei que tu vais querer deixar isso para a altura do parto, tu és assim. E segundo, se a criança vai sair loira ou ruiva. Porque morena não sai de certeza porque o ruivo dos Weasley é muito forte. – disse, fazendo a ruiva estremecer. Rosie começou a mexer numa mecha de cabelo encaracolado que lhe caía do rabo-de-cavalo quase perfeito.
- Primeiro, eu tomei a pílula por isso, a criança é impossível ser loira, e segundo, o ruivo também seria dominante sobre o loiro.
- Bem, sabes muito bem que os Malfoys são conhecidos por serem todos loiros. Essa criança não seria uma excepção. Mas se dizes que tomaste as contracepções, as minhas suspeitas foram pelo cano abaixo, assim como a minha motivação para continuar aqui.
- Quer dizer que vais embora?
- Nem por isso – aproximou-se de uma gaveta onde ela sabia que Rose guardava os medicamentos e suspirou – Ele foi numa viagem qualquer pelo mundo que vai durar perto de um ano e meio. É sempre assim, o bastardo só pensa nele mesmo!
- Porque não foste com ele?!
- Tu irias meter-te em problemas pela certa! Nunca sabes seguir o caminho certo e agora precisas mais de mim do que nunca.
- De que estás a falar? – não que Rose não soubesse perfeitamente o que ela queria dizer com aquilo.
- Vais casar-te com uma pessoa que nem sequer amas e o pior, vais ter um filho dele! – Sophia ficou com a cara relativamente perto de Rose – Eu sempre te vi como uma irmã Rosie, não posso te deixar fazer isto.
- É o que está certo, e é o que eu vou fazer. Para além disso, eu não gosto daquele … daquele … – Rose já estava vermelha – Esquece!
- Ok, eu vou tentar. Olha, tens um anti-depressivo que me emprestes?
- Sim, tenho-o aí algures. – respondeu, apontando para a gaveta – Estás à vontade.
Sophia abriu a gaveta e tirou de lá uma caixa. Depois abriu e começou a ler o folheto que tinha lá dentro e na sua cara começou a esboçar-se um largo sorriso e depois deu um pulo de alegria.
- Rosie querida, tu tomaste isto no dia em que tomaste a pílula?
- Sim … porquê?
- Pelo que parece Merlim está do meu lado. Este medicamento anula o efeito da pílula!
- MAS O QUÊ?! – Rose gritou, quase caindo ao cão – Isto não pode estar a acontecer-me …

*

As duas estavam sentadas na sala enquanto esperavam pelo marido de Rose que tinha ido buscar algumas coisas a um super-mercado muggle. Rose estava completamente stressada e isso verificava-se facilmente pela maneira como as suas mãos tremiam, juntamente com as suas pernas. E agora o quê que ela ia fazer, o filho dela, podia ser tanto daquele loiro insuportável como de Matt! Ela não podia abortar agora e também não queria. Ela queria ter aquele filho mais que tudo, mas não conseguia deixar de pensar no que poderia acontecer.
- Rosie, cheguei! – Matt abriu a porta do apartamento onde viviam, entrando na sala.
Rose não estava preparada para isto, começou a sentir o seu corpo ficar cada vez mais tenso e a sua visão cada vez mais nublada.
- Rosie, estás bem? – Rose estava cada vez mais pálida enquanto o noivo a segurava nos ombros – Sophia vai buscar um copo de água com açúcar antes que ela desmaie!
- Ok Wood.
Sophia só conseguia rir da sua melhor amiga, esta que estava agora praticamente desmaiada em cima do seu “noivo’’ com o qual Sophia nunca se tinha dado muito bem. Claro, pois ela nunca tinha gostado muito de Gryffindors, preferindo andar com pessoas de Ravenclaw, a sua equipa, e de Slytherin. Por isso nunca tinha tido uma grande relação com Matt, chamando-o pelo apelido que em breve a sua melhor amiga ia ter. Rose Wood. Não lhe soava bem ao ouvido, como se estivesse algo errado naquela combinação de nomes, por muito que Rose tentasse insistir que era a opção mais correcta a ser tomada. Mas quando Rose tinha metido algo na cabeça era impossível tirá-lo, e ela agora tinha metido na cabeça que ia casar com aquele …
- Sophia de preferência neste século!
“Idiota”, pensou Sophia.

*

As pequenas gotas de chuva caíam do outro lado da janela, enquanto Scorpius as observava, pouco se importando com elas de facto, apenas olhava para elas pois não tinha mais nada que fazer. Estava entediado, a sua vida era praticamente um tédio. Sempre a mesma rotina, sempre as mesmas pessoas, os mesmos lugares. E depois, havia aquela quebra na rotina que era jovem a dos cabelos ruivos que se encontrava na sua mente nos momentos mais inesperados. Ela era como a gravidade, e ele era como um jarro. Ela estava sempre presente, mesmo que inconscientemente, e atraía-o, despedaçava-o de seguida, como um jarro que caíra ao chão. Partido em mil pedaços, e a rapariga nem tinha consciência disso. Estava farto de viver aquela vida e tinha que fazer algo contra isso, levantou-se da cadeira onde se encontrava e foi buscar um bocado de papel, tinta e uma pena para escrever. Sentou-se na escrivaninha que tinha no seu quarto e começou a escrever uma breve carta para Albus. Quando acabou de escrever a carta, releu-a duas vezes e prendeu-a à pata da sua coruja para mandar ao moreno. A carta dizia para os dois se encontrarem no Três Vassouras às quatro da tarde, evento que aconteceu uma semana depois.
Os dois estiveram a falar durante algum tempo, mas Al decidira não falar sobre a gravidez da prima. Despediram-se uma hora e meia depois e seguiram os seus caminhos.

*
Já se tinham passado perto de 3 meses desde então e a família Weasley-Potter, Sophia e Matt aguardavam pacientemente a chegada do bebé. Estávamos no dia 20 de Abril de 2029. Era apenas mais um dia comum na Toca, com toda a família reunida para jantar. Victoire e Teddy também tinham vindo, estavam casados há perto de 5 anos e já tinham uma filha de 4 anos. Era uma criança adorável, tinha os cabelos originalmente loiros com madeixas castanhas, os olhos eram azuis como os da mãe e, tal como o pai, era uma metamorfomaga, apesar de não usar muito esse poder, pois não tinha controlo suficiente sobre ele naquela idade.
- Di, anda aqui à tia Rose! – chamou-a e a pequena Diana soltou-se da avó, Fleur, que estava a fazer-lhe algumas cócegas. Di começou a fazer algumas festinhas na barriga de Rose, que lhe pegava pela mão. – Consegues sentir, o teu primo, ou prima, está a dar pontapés. – ela passou a mão por uma zona mais saliente da barriga que podia mostrar um pezinho. Rose sorria constantemente, mas, de um momento para o outro a sua cara ficou pálida e séria.
- Tia, passa-se alguma coisa? – Di perguntou olhando para a cara petrificada de Rose.
- MATT!!!!

*

Passaram-se bastantes horas enquanto eles esperavam ali, sem notícias nenhumas enquanto Rose estava fechada com os pais e com o noivo numa sala, a dar á luz á próxima criança da família Weasley. De vez enquanto Al levantava-se para ir buscar um jornal para lerem, ou então Sophia ia buscar um café ou um chocolate quente para os dois. Não tardou até que adormecessem ambos um no ombro do outro, com uma das revistas abertas numa página aleatória e com as bebidas prestes a entornarem.
Acordaram ambos num sobressalto mal ouviram um grito, cujo emissor seria Ron Weasley, a ecoar pelo hospital inteiro. Sophia correu logo até à sala onde Rose estava a dar à luz, deixando para trás um Albus bastante confuso. Ali ela encontrou alguns rostos bastante confusos e uma Rose meia sorridente meia espantada a olhar para uma rapariguinha com os olhos fechados e algumas mechas de cabelo loiro encobertas com sangue.
- Psiu pai, vais assustar a bebé! – disse para o pai, que era o que estava mais chocado de todos, com uma cara pálida e com ar de quem estaria prestes a desmaiar.
- Calma o quê Rose Jane Weasley? Como é que eu estou a ver cabelos loiros na cabeça da criança?!
- Ron, acalma-te querido – Hermione aproximando-se do marido numa tentativa inútil de o tentar acalmar.
- Calma o quê? Esta criança é loira! E caso eu saiba nem a nossa família nem a do Matt tem pessoas próximas loiras!
- Sr. Weasley tente-se acalmar vai ver que vamos chegar a uma conclusão – tentou, em vão, acalmar Ron. Quando este se sentou, Sophia suspirou levando de seguida um copo de água à boca.
- Bem – disse, alguns segundos depois – talvez Wood tenha alguém na família com cabelo loiro.
Rose deixou escapar um suspiro quando viu a mãe a pegar na menina ao colo e o resto das pessoas, menos Sophia que estava ao lado dela.
- Reza para que o Al não …
- ENTÃO O BEBÉ É LOIRO? – Albus perguntou, mal entrou na sala, com a respiração bastante acelerada.
Rose quase desmaiou ao ver o primo a entrar, enquanto que Sophia estava com a cara num misto de alegria e de raiva, não sabia bem o que sentir, pois era a sua esperança que Wood e Rose acabassem este noivado de fachada mas assim não seria a melhor maneira.
- Como é que sabes que o bebé é loiro, Albus? – Ron perguntou, olhando na direcção do sobrinho – A menos que tu fosses bom a Adivinhação, o que não é o caso, não saberias dizer isso. A menos que saibas algo que nós não saibamos.
- Ups … desculpa Rosie.

------------

Eu já disse o quanto amo o Al??? Bem, não tanto como o Scorpius mas o Al é sem dúvida o segundo lugar!

Eu sei que a ideia do anti-depressivo é lame mas é baseada em factos reais por isso (:
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptyTer Ago 25, 2009 8:41 pm

Já tinha lido, mas adorei na mesma.
Deu para reparar, nos comentários que tinhas lá feito xDxD
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MensagemAssunto: Re: Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley   Harry Potter Post-DH - E num instante tudo muda Scorpius Malfoy X Rose Weasley EmptySáb Nov 21, 2009 12:02 pm

Double-post, sorry.


Quero a continuação, mulheri! Adoro a tua fic!!
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